sábado, 14 de abril de 2012

A Cor

Imagem Original

Imagem modificada com outras cores
















Imagem modificada em tons de cinza

sábado, 7 de abril de 2012

Trabalho Final - Tipografia






A notícia escolhida fala-nos sobre uma licenciada em Psicologia, a Andreia, que, como é habitual nos dias de hoje, não conseguiu arranjar emprego quando acabou os estudos. Assim, resolveu dedicar-se a uma área agora na moda, o "cake design", acabando mesmo por criar o próprio negócio: "Era uma vez um bolo...".
Partindo desta ideia, optei por criar um cupcake com tipografia. Comecei por escolher palavras e frases que identificassem a ideia da notícia como: "constrói esculturas de açúcar e maçapão", "Tornou-se "cake designer" e criou o próprio negócio", etc. Depois apliquei essas mesmas palavras/frases ao cupcake desenhado, modificando as fonts e as cores. Optei por fontes redondas e "gordinhas" e por cores mais vivas como o cor-de-rosa para a parte da massa do bolo, acrescentando ainda cores diferentes nalgumas palavras para dar a ideia dos pedacinhos que os cupcakes levam. Já na parte da forma em papel do cupcake, decidi utilizar fontes na mesma redondas mas mais "finas" para distinguir da massa do bolo e por estas serem finas e frágeis. Para além disso optei pela cor azul claro, visto que estas mesmas formas costumam ser sempre de diversas cores.

Concluindo, o que pretendia na elaboração deste projecto era que as pessoas mal olhassem para esta composição, percebessem que a notícia falava de bolos e que sentissem a doçura que um cupcake tem, quase como se crescesse água na boca. O objectivo era, mais uma vez, associar imediatamente a imagem à palavra chave da notícia, ou seja, ao "cake design".











sexta-feira, 6 de abril de 2012

Análise de Fotografia - Tipografia


"Killed" - Morto/Assassinado

Para o trabalho de análise crítica de uma fotografia eu escolhi esta imagem, que para mim é resultado de um bom trabalho tipográfico. Nela observamos claramente a palavra "killed" associada a outros factores/elementos que nos ajudam a perceber o impacto que ela tem. Primeiro pelo facto do "i" estar deitado, como se tivesse sido assassinado aliado pela cor vermelha, associada imediatamente ao sangue. 
Para além disso as letras são sem serif, ou seja, são com linhas rectas, isto porque o golpe infligido no "i" foi directo. A mudança de cor ajuda-nos a compreender em poucos segundos o objectivo.
Acho formidável compreendermos com uma imagem uma palavra. Lemos, quase ao mesmo tempo, a palavra "killed" e a morte do "i". É essa simultaneidade que aprecio quando se junta a tipografia com o significado da palavra. 

Recolha Fotográfica - Tipografia

Neste trabalho optei por retirar da Internet exemplos de tipografia, pois achei que iria encontrar uma maior variedade de exemplos. Em baixo apresento o resultado da pesquisa realizada:







Introdução - Trabalho Tipografia

A notícia que escolhi foi do jornal online P3 e fala de uma psicóloga que se tornou "cake designer". Assim a ideia que tive para incorporar da melhor forma tipografia foi a de fazer um bolo, neste caso, um cupcake, um dos bolos mais conhecidos do "cake design". A notícia é a seguinte:


Andreia, a psicóloga que se tornou "cake designer"

Formou-se em Psicologia, passou anos à procura de trabalho. Tornou-se "cake designer" e criou o próprio negócio. Ironia do destino: os contactos que fez a decorar bolos acabaram por levá-la a encontrar emprego como psicóloga.

A Andreia aconteceu o mesmo que a muitos jovens recém-licenciados: depois de terminada a licenciatura em Psicologia, viu-se sem emprego durante alguns anos. Descobriu enretanto um talento desconhecido na decoração de bolos e hoje constrói esculturas de açúcar e maçapão. Assim nasceu o negócio Era uma vez um bolo....

"Sempre gostei de Psicologia mas quando a escolhi foi um bocadinho com a ideia lírica de que ia ser a salvadora do mundo", começa por dizer Andreia Pinto, de 28 anos. "Durante o curso percebi que isso não ia acontecer", confessa. Fez estágio na área da toxicodependência, na qual "a taxa de sucesso é muito pequena e a longo prazo", o que a afastou ainda mais da ideia inicial. "Damos um chuto numa pedra e aparecem cinco psicólogos", ironiza, justificando a dificuldade em conseguir emprego na área.

Terminou o curso no Instituto Superior da Maia em 2006 e esteve desempregada até que, há cerca de dois anos, a ocupação de recurso da mãe se transformou numa oportunidade. Andreia conta que a mãe, depois de ter perdido o emprego como costureira, se dedicou a um pequeno negócio de confecção de salgados para fora. 

Criar o próprio negócio
Um dia, uma cliente encomendou um bolo de aniversário que Andreia decorou e, assim, surgiu a ideia de criar o projecto "Era uma vez um bolo...", que na verdade tornou-se num negócio familiar no Porto.

Apesar de sempre ter gostado muito de trabalhos manuais e de artes, nunca lhe tinha "passado pela cabeça" seguir essa área. Começou a interessar-se pelo "cake design" e a pesquisar sobre as técnicas em livros ou em tutoriais no Youtube.

"Com o Facebook começaram a surgir mesmo muitas encomendas" conta, e o que na altura foi apenas um acaso transformou-se na sua principal ocupação. "Continuo a trabalhar com a minha mãe. Ela faz as massas e os recheios e eu trabalho a decoração", explica. "Às vezes dá sarilho."

Vantagens de aprender sozinho
Andreia considera-se uma autodidacta. Aprendeu sozinha a moldar a pasta através da pesquisa que fez nos primeiros tempos. Mais tarde fez workshops para aperfeiçoar a técnica e, actualmente, admite sentir necessidade de "consolidar conhecimentos, aprender mais e coisas novas", razão para investir em formação. 

O "cake design" parece difícil mas, na verdade, "não o é", esclarece Andreia. Partindo deste pressuposto, a psicóloga vai conduzir, a 18 de março, um workshop para ensinar técnicas de decoração de bolos, no caso um alusivo ao Dia do Pai - que até já está esgotado. A ideia é "desmistificar a dificuldade da técnica". "É preciso gostar e ter paciência", diz.

A quem esteja a passar por um momento complicado, Andreia aconselha aprender algo de que gostem, o que "torna as coisas mais fáceis". "Perde-se tempo que acaba por não ser perder tempo, ganham-se outras coisas. E por que não apostar?." E esta jovem que o diga: foi através do "cake design" que Andreia conseguiu um contacto que lhe possibilitou um emprego como psicóloga numa escola.